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As novas finanças do varejo: como aplicar crédito e pagamentos para vender mais e fidelizar clientes

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sistema SAP NFe; boleto bancário; crédito

Quando olhamos para as principais tendências que vêm ganhando força no mercado varejista brasileiro, nota-se grandes mudanças dentro da vertical finanças. Novas modalidades de pagamentos, sistemas mais inteligentes e até soluções que empoderam o empresário já são realidade. Hoje, é possível que o lojista assuma o protagonismo de suas operações financeiras, ganhe autonomia e amplie margens, transformando crédito e pagamento em motores reais de crescimento.

A diversificação de métodos de pagamento é uma alavanca estratégica para criar diferenciais competitivos reais. Segundo a Abecs, mais de 60% das vendas no varejo já são parceladas ou financiadas – um dado que mostra como o crédito já faz parte do dia a dia do consumidor e é decisivo para ampliar o consumo.  Ao oferecer opções como crediário próprio, parcelamentos e limites adequados ao perfil do cliente, o varejista atende diferentes públicos, aumenta o ticket médio e facilita o acesso aos produtos. Essa flexibilidade fortalece a fidelização, incentiva a recorrência e melhora a percepção de valor, permitindo que o varejo se destaque em um mercado saturado e ganhe protagonismo na relação com o consumidor. 

Para isso, contar com soluções completas e seguras faz toda a diferença. E para transformar essa estratégia em resultado real, o uso de tecnologias inovadoras e robustas é fundamental – são elas que viabilizam controle, eficiência e escala.

É necessário facilitar ao máximo esse caminho para o varejo, aqueles que faturam até R$1 bi. Ele tem que oferecer crédito próprio e de uma forma simples, segura e sem necessidade de uma estrutura complexa. Assim, varejistas de todos os segmentos conseguem usar o crédito como uma alavanca de crescimento, sem abrir mão do controle e com resultados”, explica Lucas Chita, CRO da fintech Ume.

Com intuito de dar um norte e indicar os caminhos adequados para uma operação mais modernizada, ele ainda orienta como aproveitar esse movimento de inovação para impulsionar os negócios. “O primeiro passo é mapear o perfil do consumidor e entender seu potencial de compra. Em seguida, avaliar a capacidade interna para implementar novas soluções financeiras, considerando apetite de risco, estrutura operacional e capital disponível”, orienta o executivo. 

 

As tendências 

Verticalização Financeira (Embedded Finance): permite que empresas integrem soluções como crédito, seguros e pagamentos diretamente em suas operações, sem depender de bancos ou intermediários. Isso gera novas fontes de receita, fortalece a relação com o cliente e amplia o controle sobre a jornada financeira. É nessa frente que a Ume atua – transformando o varejo em emissor dos seus próprios serviços financeiros, com simplicidade e segurança. 

Pagamentos Digitais e Omnicanalidade: a consolidação de métodos digitais – como QR Codes, carteiras digitais, Pix e pagamentos por aproximação – combinada à integração entre canais físicos e online, melhora a experiência de compra, aumenta a conversão e fideliza o cliente.  Na prática, a sociedade já está acostumada à agilidade do Pix, ao acesso em tempo real e à conveniência, o que eleva as expectativas do consumidor também para as soluções de crédito e parcelamento. Tecnologias integradas ao ponto de venda e ao e-commerce são cada vez mais essenciais para o desempenho do varejo.

Open Finance e Personalização de Serviços: com  o avanço do Open Finance, varejistas passam a acessar dados mais amplos e confiáveis, criando ofertas financeiras sob medida, com maior assertividade. Personalização é um diferencial competitivo real – e soluções como as da Ume, que usam dados proprietários para calibrar política de crédito por perfil e loja, mostram o potencial dessa tendência. 

Automação e Inteligência Artificial na Gestão Financeira:  automatizar processos como análise de crédito, conciliação e cobrança aumenta a eficiência, reduz custos e libera tempo para decisões estratégicas. A IA traz previsibilidade e controle de risco. Na Ume, utilizamos esses recursos para operar todo o ciclo de crédito — da modelagem à régua de cobrança — de forma escalável e ajustada à realidade do varejo. 

Recomendações para aplicá-las  

  1. Fazer um diagnóstico interno: analisar dados de vendas, comportamento do cliente e maturidade tecnológica;
  2. Escolher uma solução flexível: avaliar parceiros especializados que consigam oferecer crédito de forma personalizada, eficiente, segura e escalável, considerando o contexto de cada varejo e o perfil de seus consumidores;
  3. Testar e calibrar: iniciar de forma gradual, por meio de modelos como “test drive”, para validar aceitação e ajustar estratégias sem grandes riscos;
  4. Escalar com segurança: Após validação, expandir a oferta para toda a base, potencializando vendas, margem e fidelização.

*Publieditorial
Imagem: Envato

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