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Mobly considera oferta de aquisição por fundadores da Tok&Stok “inviável”

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A Mobly declarou, na última terça-feira (4), que a oferta pública de aquisição de ações (OPA) pretendida pela família Dubrule, fundadora da Tok&Stok, parece “inviável”.

O plano, apresentado por Régis e Ghislaine Dubrule, fundadores da Tok&Stok, e Paul Jean Marie Dubrule, prevê um preço por ação com um desconto de 51% em relação à cotação de fechamento do pregão da última sexta-feira, fixada em R$ 1,39. O valor também representa um desconto de 53% sobre a média ponderada de negociação dos últimos 30 pregões, que foi de R$ 1,44.

Além disso, a proposta implica em um desconto de 82% sobre o valor patrimonial por ação registrado em 30 de setembro de 2024, de R$ 3,87, e de 83% sobre o valor patrimonial em 30 de junho de 2024, de R$ 4,08.

A empresa informou que acionistas que representam 40,6% do capital social da Mobly manifestaram não ter interesse em vender suas ações nos termos da proposta, caso ela seja formalizada. Esses acionistas também indicaram que votarão contra a exclusão da OPA Estatutária no contexto da proposta.

Segundo a Mobly, a rejeição tornaria inviável a aquisição da participação mínima de 85 milhões de ações ordinárias estipulada na proposta, o que representa 69,2% do capital total da companhia.

A empresa ressaltou que continua focada na execução de sua estratégia de negócios e na integração das sinergias derivadas da aquisição do controle da Tok&Stok.

Por fim, a Mobly afirmou que os termos apresentados pela família Dubrule não são exaustivos nem vinculantes, podendo sofrer alterações caso o edital da oferta pública de ações seja publicado.

Imagem: Reprodução

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