Operação
Programas de fidelidade contribuem para 82% do crescimento das empresas
Programas de fidelidade podem gerar até R$ 59 milhões de cashback para empresas parceiras de Startup em 2024
De acordo com o “Ranking da ABRAS 2024”, clientes da IZIO&Co que utilizam programas de fidelidade têm tido um impacto de 82,7% no crescimento das empresas. Esse tipo de iniciativa torna as organizações 8.6 p.p. mais competitivos. A companhia espera movimentar R$ 59 milhões para os seus parceiros através do formato em 2024, o que representa um aumento de 42,9% em comparação a 2023.
A expectativa é que cerca de R$ 30 milhões retornem aos caixas das marcas, com base em uma média de breakage (quando o benefício do programa não é utilizado dentro do período determinado e volta para o supermercado) de 50,9%. No entanto, vale destacar que essa taxa pode variar entre 15% e mais de 50%, dependendo do nível de maturidade do estabelecimento no uso dessa modalidade, segundo a IZIO&Co.
“Hoje, as plataformas digitais e aplicativos permitem a criação de programas de fidelidade que forneçam soluções de cashback realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co no Brasil. “Mesclando esses três elementos, o varejista pode se adaptar à realidade e às necessidades do shopper, engajando públicos diferentes com precisão e ampliando tanto as vendas quanto a base de consumidores”, completa.
Cashback
Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país pela sua capacidade de atrair e reter clientes. Segundo um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. A própria IZIO&Co realizou um levantamento analisando 1,4 milhão de shoppers e 20 varejistas, concluindo que o formato promove um aumento de 83,5% dos gastos nas compras.
“É um mecanismo de retenção de clientes mais rápido e eficaz do que outros, porque atribui o poder de compra ao consumidor”, explica Moura. “Ele pode utilizar os valores em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Ou seja, o formato cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente, flexível e sem burocracias”, conclui.