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Responsabilidade social corporativa: o primeiro cliente é o seu funcionário

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Quando se fala em responsabilidade social corporativa, muitos atribuem atitudes relacionadas apenas às boas práticas ambientais, mas o tema vai muito além. Saber educar a sua própria mão de obra é uma das grandes empreitadas em meio a esse universo. Não é uma tarefa fácil, já que, na maioria das vezes, empregados e empregadores não se entendem. No entanto, empenhar-se em criar um ambiente propício ao crescimento profissional garante colaboradores mais ativos e felizes e, consequentemente, contribui para o aumento dos lucros de qualquer negócio.

Quem tem uma empresa, tem uma escola

No aspecto comportamental, o brasileiro não foi preparado para trabalhar em empresas. Nesse sentido, o desenvolvimento social não depende apenas de ações e estratégias governamentais, mas também empresariais. As companhias têm grande responsabilidade nas mãos e uma das formas de priorizar essa questão é educar os funcionários, seja no trato com a sociedade, nas questões financeiras ou até emocionais. Se há uma empresa, existe também um colégio e o compromisso de desenvolver cada indivíduo que está dentro da organização.

Um novo mercado

Se cada negócio entender que o primeiro cliente é o seu funcionário, teremos um mercado mais maduro. Portanto, cuidar do desenvolvimento intelectual e emocional dos colaboradores impacta o desempenho da empresa e contribui para que o Brasil cresça e evolua.

Mas como estimular essa questão? Oferecer planos de desenvolvimento individual, treinamento corporativo e capacitação, mentorias, benefícios e horários flexíveis são algumas estratégias em cena. É preciso ainda aplicar ações de bem-estar e autocuidado, como momentos de meditação e relaxamento.

Em meio a esse contexto de responsabilidade social corporativa, proponho ainda uma reflexão: estamos sendo objetivos como líderes? Afinal, liderar é resolver problemas, superar resultados, surpreender e desenvolver pessoas. Ainda são poucas as empresas que possuem programas de desenvolvimento de colaboradores que tragam mudanças de comportamento e, consequentemente, aumento no desempenho dos seus times e dos lucros.


Marcos Freitas fala sobre responsabilidade social corporativa

 

*Por Marcos Freitas, palestrante, escritor best-seller, CEO e fundador do Grupo Seja Alta Performance