Colunistas

A conversão da rua/shopping para a loja

Publicado

on

pensamento flagship loja

Um dos eternos desafios no varejo é o que fazer na frente da loja para atrair clientes que passam. É a conversão dos passantes.

O objetivo é o de fazer com que a consumidora:

– PERCEBA A LOJA.
– PARE E OBSERVE A VITRINE OU FRENTE DA LOJA.
– ENTRE NA LOJA.

A partir daí a conversão na venda será função do produto, visual merchandising e atendimento pela equipe.

A taxa de conversão entre quem caminha e quem para na frente da loja é mínima – entre 1% e 2%.

Qual a sequência que o cérebro da cliente potencial processa?

1. ESTILO
2. PREÇO
3. QUALIDADE

Estilo ou design: é a essência do que está à venda, seja uma sandália, um celular, ou um sofá.

Depois de atraída pelo produto, ela quer saber qual é seu preço. A informação tem de ser a mais rápida possível!

Finalmente, a cliente confere a qualidade do produto: o tecido de uma blusa, as características técnicas de uma TV ou o aroma de um perfume.

Aqui entra em ação a sedução da loja: arquitetura, layout, VM, aroma, música e, acima de tudo, competência no atendimento de sua equipe.

Neste ponto acontece a conversão final da cliente, que oscila entre 10% e 40% de quem entra na loja; mas para isto é necessário que haja primeiro a conversão dos passantes.

Leia também: O varejo e o amor

Imagem: Envato


*Luiz Antonio Secco possui uma vasta experiência nas áreas de varejo, franquias, atacado, e-commerce, marketing, CRM, recursos humanos e educação executiva e é apaixonado pela relação entre marcas e consumidores. É fundador da Azov Eventos e atua como conselheiro consultivo da BlueMan e da First Class, além de estar envolvido em fusões e aquisições no setor varejista e em startups de tecnologia voltadas para CRM, medição de fluxo e experiência de compra.

Continue Reading
Comente aqui

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *