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Comportamento

Connecting Food distribui mais de 2,6 mil toneladas de alimentos em 2023

Em todo o país, a empresa já contribuiu para a complementação de mais de 20 milhões refeições na mesa dos brasileiros

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Close em pessoas selecionando cebolas roxas para redistribuição na Connecting Food

A Connecting Food é primeira foodtech brasileira especializada em conectar os alimentos que seriam descartados por empresas, mas ainda são bons para consumo, às organizações sociais que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social. No ano passado, até o mês de outubro, foram distribuídas em torno de 382 toneladas de alimentos na região Nordeste, e cerca de 2.330 toneladas de alimentos na região Sudeste.

Atualmente, no Brasil todo, 535 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) já foram beneficiadas com a redistribuição de mais de 13 mil toneladas de alimentos que seriam desperdiçados. Isso serviu para agregar cerca de 20 milhões de refeições a quem precisa.

Atuando juntos no combate ao desperdício de alimentos, a Connecting Food, e o Instituto GPA, responsável por planejar e executar iniciativas de impacto social apoiadas pelo GPA, um dos maiores grupos varejistas alimentares da América do Sul, já arrecadaram, atuando juntos desde 2019, mais de 8 mil toneladas de alimentos. Os itens foram doados para mais de 400 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade.

“A fome e o desperdício de alimentos são uma questão sistêmica, e não podemos fugir das nossas responsabilidades nem colocar nas mãos de uma única esfera de poder a erradicação desse problema tão sério. Especialmente porque ele não é um privilégio do nosso país: no mundo inteiro, a insegurança alimentar grave ainda persiste, e desperdiçar alimentos que ainda têm condições de serem consumidos não deve ser uma opção em nenhum cenário”, afirma Alcione Pereira, CEO e fundadora da Connecting Food.

Olhando para os estados nordestinos que mais receberam doações, o Ceará se destaca com cerca de 128 toneladas de alimentos, e a Bahia, com outras 91 toneladas. Com os excedentes bons para consumo entregues às organizações da sociedade civil desses dois estados, complementou-se quase 400 mil refeições. O mês de outubro foi o campeão, com 40% desse volume.

Já no Sudeste, temos São Paulo, com 1,7 mil toneladas de alimentos, e o Rio de Janeiro, com cerca de 550 toneladas. Com os excedentes, 4 milhões refeições foram complementadas, tendo sido 400 mil só no mês de outubro.

Imagem: Divulgação