Economia

Grande São Paulo tem saldo de mais de 11 mil empregos formais em março

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carteira de trabalho; taxa de desemprego no Brasil

Os empregos formais na grande São Paulo apresentaram desempenho positivo em março. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram 377.774 admissões e 366.599 desligamentos, resultando em um saldo de 11.175 novas vagas com carteira assinada no período.

O setor que mais contratou foi comércio, responsável por 32,58% das admissões, seguido por serviços, com 23,94%. A análise do perfil dos trabalhadores contratados mostra que 67,44% possuíam ensino médio completo e 28,10% estavam na faixa etária entre 18 e 24 anos. Entre os admitidos, 199.758 eram homens e 178016 , mulheres.

Entre os municípios da região que mais contrataram, destacam-se São Paulo (238.204 admissões), Barueri (21.977 admissões) e Guarulhos (20.510 admissões). Também foram os que mais tiveram demissões: São Paulo (233.148 desligamentos), Barueri (22.261 desligamentos) e Guarulhos (18.840 desligamentos).

Brasil registra saldo de 71 mil novos empregos formais

No cenário nacional, o mês de março também foi de crescimento. O Brasil contabilizou 2.234.662 admissões e 2.163.086 desligamentos, o que resultou em um saldo de 71.576 novos postos de trabalho com carteira assinada.

O setor de serviços liderou as contratações, com 1.074.630 admissões, seguido por comércio (513.006) e indústria (353.960). Entre os admitidos, a maioria tinha ensino médio completo (1.457.115) e idade entre 18 e 24 anos (636.001). Do total de contratações, 1.279.826 foram homens e 954.836, mulheres.

Trabalho temporário cresce no setor de serviços

O trabalho temporário também teve papel relevante na movimentação do mercado. Em todo o Brasil, foram 78.048 admissões nessa modalidade, das quais a ampla maioria — 77.789 — ocorreu no setor de serviços.

Em São Paulo, foram registrados 55.695 contratos temporários no mês, sendo 28.159 na região da capital. “A modalidade permite flexibilidade e atende à demanda sazonal de empresas e segue sendo uma alternativa estratégica tanto para empregadores quanto para trabalhadores em busca de inserção ou recolocação no mercado”, avalia Francine Amadeu, gerente da Employer Recursos Humanos em São Paulo.

Imagem: Agência Brasil

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