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E-commerce

Black Friday: conheça 3 tipos de fraudes mais comuns nos marketplaces e e-commerces

Durante datas comemorativas como a Black Friday, as fraudes podem ficar ainda mais frequentes. Por isso, e preciso saber reconhecer os golpes

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Teclado de computador com uma tecla vermelha escrita "Fraud"

A Black Friday promete aquecer o e-commerce, já que 67% dos brasileiros pretendem fazer compras na data, e mais de 90% devem optar por lojas online, de acordo com estudo da Google. Porém, é necessário cuidado com as fraudes: um estudo recente da consultoria Juniper Research aponta que os prejuízos com golpes digitais podem chegar a US$ 48 bilhões em 2023. Saiba quais são os principais golpes que podem acontecer na data:

Phishing

Um dos golpes mais comuns enfrentados pelas plataformas de marketplace e lojas virtuais é o phishing, que são sites falsos criados por fraudadores para imitar a aparência de grandes e-commerces para enganar o consumidor e roubar dados, principalmente de cartões de crédito.

Segundo o CTO da Idwall, Danilo Barsotti, “Para não cair nesse golpe, a regra de ouro é: se a promoção é muito boa para ser verdade, desconfie sempre. O usuário também deve evitar abrir e-mails de remetentes desconhecidos e sempre conferir a URL, já que alguns fraudadores mudam caracteres mínimos no endereço para confundir o consumidor. Os e-commerces, por sua vez, devem se atentar a esses casos e comunicá-los às autoridades e aos clientes”.

Sellers falsos:

Nesse tipo de golpe, o consumidor efetua uma compra no marketplace, mas não recebe o item ou acaba chegando algo totalmente diferente, a prevenção se inicia no onboarding do vendedor. Para isso, no cadastro é necessária uma verificação completa que comprove a idoneidade da loja.

Barsotti frisa a importância da análise da situação cadastral na Receita Federal, consulta e confirmação de MEI (Micro Empreendedor Individual) e CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas); pesquisa na Junta Comercial, e busca de processos a partir do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), além da checagem de documentos para evitar fraudes de identidade.

“Com a tecnologia da idwall, são realizados esses e outros levantamentos. Os processos de verificação e validação dos dados são realizados de maneira automatizada a partir de uma checagem via Background Check, com consultas em fontes públicas e privadas, dos dados de pessoas físicas e jurídicas”, diz o CTO.

Fraudes de identidade:

Os fraudadores usam dados de outra pessoa para criar cartões de crédito, e então realizam compras em lojas online, e físicas também em alguns casos. Muitas vezes o consumidor só descobre o problema no momento da fatura.

Imagem: Envato