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Operação

Vantagens da gestão de numerário para as operações no varejo

Ela é fundamental para o incremento da eficiência operacional da loja, proporcionando aumento das vendas, redução dos custos e satisfação do cliente

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Mulher pegando dinheiro na caixa registradora; Boletim Focus; Monitor do PIB

Hoje em dia, é possível ter a impressão de que a circulação de dinheiro em espécie, também chamado de numerário, é quase nula. Isso por causa das facilidades digitais, como cartões de aproximação e pix. Porém, essa não é a realidade. O Banco Central aponta que no final de 2019, havia um total de R$ 280 bilhões em dinheiro movimentando o mercado. No ano seguinte, houve um crescimento de 32%, que elevou a circulação de cédulas e moedas ao valor de R$ 370 bilhões, pico histórico no país. Desde 2021, o mercado tem girado em torno de R$ 340 bilhões em dinheiro. Isso revela que, mesmo com o crescimento dos pagamentos digitais, a circulação de dinheiro em espécie segue estável, e que a gestão de numerário é importante.

De acordo com o 4º Panorama dos Meios de Pagamento do Varejo Brasileiro, levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o dinheiro aparece como meio mais utilizado em 58% dos pagamentos em lojas físicas em 2022. Por isso a gestão de numerário torna-se fundamental no incremento da eficiência operacional da loja, traduzida no aumento das vendas, redução de custos, satisfação do cliente e reconhecimento da marca (frutos de uma boa jornada e experiência de compra).

A gestão de numerário, caso você não esteja familiarizado com este termo, é uma maneira assertiva de investir na segurança e na melhora das operações internas do dinheiro de um negócio, com a diminuição da exposição do numerário e o aumento na segurança de todos.

Mulher pegando dinheiro na caixa registradora.

O levantamento da SBVC aponta que o uso do dinheiro como meio de pagamento, aceito em 100% das lojas, ainda segue firme em setores como farmácias e drogarias (19% dos clientes pagam suas compras em dinheiro), livrarias e papelarias (15%), restaurantes (14%), perfumarias e supermercados (ambos com 13%). “Além da redução de custos e conquista de processos mais eficientes, o retorno sobre investimento da gestão de numerário proporciona melhor nível de atendimento aos clientes. É simplesmente prevenir perdas com eficiência para que seu negócio se rentabilize ao máximo”, afirma Hailton Santos, diretor Comercial da Sesami, empresa global de desempenho e tecnologia de ecossistema de caixa.

Diante da boa representatividade do dinheiro nas transações das lojas, o varejista precisa ficar muito alerta às perdas originárias das falhas na gestão de numerário. Sem um bom e eficiente controle do dinheiro, ele pode colocar seu lucro em risco, pois podem ocorrer erros de contagem e gastos excessivos de tempo da equipe operacional. “Trabalhar com dinheiro requer mais assertividade na segurança e nas operações internas de gestão de numerário. O varejista precisa estar atento para não assumir, ainda mais, os custos de perda por furtos, roubos ou erros na operação”, argumenta.

Imagem: Envato