Franchising
Patrícia Cotti é a nova sócia-diretora do Ecossistema Goakira

Com uma trajetória marcada por contribuições relevantes ao varejo brasileiro, Patrícia Cotti, colunista da Central do Varejo, agora é sócia-diretora do Ecossistema Goakira, grupo de negócios que atua com consultoria, expansão de franquias, inteligência de mercado, tecnologia e arquitetura voltada ao varejo e franchising. A executiva traz ao grupo uma visão estratégica robusta e foco em inovação digital aplicada ao varejo físico, tema que tem pautado sua atuação nos últimos anos.
Patrícia já mantinha um relacionamento de longa data com a empresa, e agora, oficializa sua entrada como sócia em um movimento que, segundo ela, “já era um namoro antigo”. A chegada da executiva ao grupo ocorre em um momento de expansão e consolidação da marca, que tem ganhado espaço com projetos em todo o Brasil.
“Minha base sempre foi o varejo físico, expansão, loja, operação. E embora eu tenha atuado intensamente com negócios digitais nos últimos anos, especialmente por estar ligada a uma empresa de tecnologia, entendi que era hora de retomar meu foco estratégico. A Goakira tem esse equilíbrio entre o físico e o digital, e uma atuação muito consistente em redes de franquia, o que me motivou a entrar nesse novo capítulo”, afirma Patrícia.
Com um currículo que inclui passagens pela Driven.Cx, IBEVAR e por instituições de ensino como FIA, USP, ESPM, Belas Artes e outras, Patrícia também se destaca como palestrante nos principais eventos do varejo nacional. É Doutora e Mestre em Administração com foco em varejo pela FEA/USP e especialista em comportamento do consumidor, modelos de negócios e tendências de consumo.
Na nova fase, Patrícia pretende contribuir com o fortalecimento do posicionamento estratégico dos clientes atendidos pela consultoria, com atenção à transformação digital aplicada ao franchising. “Vejo muito potencial em utilizar o digital não apenas como canal de vendas, mas como ferramenta de escala e conexão com mercados ainda não explorados. Nosso desafio é integrar comunicação, expansão e produto num mesmo plano de negócio”.
Sobre os desafios do franchising no Brasil, a executiva afirma que há um longo caminho de profissionalização e revisão de modelo por parte de muitas marcas. “A maior parte das franquias no Brasil ainda é formada por pequenas empresas tentando escalar. Temos muitas marcas, mas poucas com muitas unidades. Isso tem a ver com estratégia, plano de expansão mal desenhado, e um mercado regional pouco explorado”, explica.
Entre as prioridades, Patrícia também destaca a importância de gerar conversão no ponto de venda físico e digital ao mesmo tempo e com inteligência: “Não é sobre lojas tecnológicas demais, nem sobre acolhimento vazio. A loja precisa gerar experiência e resultado. E o franchising precisa entender que digital e físico caminham juntos para isso acontecer”.
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Imagem: Reprodução / FIA