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Tecnologia por assinatura impulsiona varejo de inverno em cidades do interior

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O início do inverno marca um dos períodos de maior movimento no comércio em diversas regiões do Brasil. A alta na procura por hotéis, restaurantes, lojas e mercados aquece o varejo, especialmente em pequenas cidades, onde as vendas sazonais representam parcela relevante do faturamento anual. Diante do aumento na demanda, comerciantes enfrentam o desafio de manter a agilidade no atendimento e o controle operacional.

Nesse contexto, a tecnologia tem desempenhado papel importante na modernização dos pontos de venda. Equipamentos como terminais de pagamento integrados, totens de autoatendimento, PDVs inteligentes e dispositivos automatizados têm contribuído para reduzir filas e tornar a operação mais eficiente. No entanto, o custo de aquisição ainda é um obstáculo para pequenos empresários, sobretudo nas regiões do interior e do litoral.

Para atender à demanda do inverno e outras estações, empresas como a Ettera oferecem soluções no modelo “as a service”. Por meio de assinaturas mensais, comerciantes podem acessar uma infraestrutura tecnológica completa, incluindo equipamentos, sistemas de gestão, suporte técnico, manutenção e atualizações programadas.

“O pequeno varejista, especialmente fora dos grandes centros, costuma operar no limite. A previsibilidade de custos e a flexibilidade do modelo as a service permitem que ele tenha acesso à mesma tecnologia de grandes redes, sem precisar fazer grandes investimentos ou se preocupar com obsolescência”, afirma Sheila Cohen, diretora comercial da Ettera.

Além da infraestrutura física, a empresa disponibiliza ferramentas de análise e gestão remota, que permitem ao comerciante monitorar o desempenho dos equipamentos em tempo real e identificar gargalos nas operações. O objetivo é liberar tempo para que o empresário possa se concentrar na experiência do cliente.

Durante períodos de alta demanda, como o inverno, o modelo permite que o lojista expanda temporariamente sua estrutura tecnológica. Ao final da temporada, é possível reduzir o número de terminais, PDVs ou totens instalados, sem acúmulo de ativos ou custos adicionais.

A flexibilidade tem sido valorizada em regiões com ciclos de vendas influenciados por datas sazonais, eventos locais e condições climáticas. A Ettera tem ampliado sua presença em estados do Norte e Centro-Oeste, contribuindo para levar automação comercial a áreas menos atendidas.

Segundo dados do Sebrae, mais de 95% das empresas no Brasil são micro ou pequenas, e a maioria está fora das capitais. Para esse público, soluções acessíveis com suporte técnico e modelo de pagamento por uso representam uma alternativa viável para a transformação digital.

“A tecnologia precisa ser uma aliada da rotina, não um obstáculo. O modelo as a service leva automação para onde ela ainda não chegou, com simplicidade e eficiência”, afirma Sheila.

Imagem: Divulgação

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