E-commerce
O que deve ditar os rumos do setor de brinquedos nos próximos anos?
Apenas 12% das lojas do setor estão no ambiente digital, o que coloca o maior uso das redes sociais como tendência
Com 6 milhões de estabelecimentos que vendem brinquedos para o consumidor final, o setor de brinquedos está entre os mais fortes do varejo nacional. Porém, apenas 12% dessas lojas estão no ambiente digital, o que coloca o maior uso das redes sociais como uma das tendências mais fortes para os próximos anos, ao lado de vendas em marketplaces e dos investimentos em programas de fidelidade, conforme noticiado pelo site Mercado & Consumo.
E as principais marcas já estão atentas a essa nova realidade. No caso da Magalu, esse talvez seja o melhor momento para as marcas se digitalizarem e terem a oportunidade de se relacionar com a nova geração de compradores. Para a rede, o e-commerce é um caminho sem volta, mas requer planejamento e treinamento assim como outro qualquer passo que uma empresa queira dar.
Na visão da empresa, o segredo para manter sucesso nas vendas online no setor de brinquedos é ter identidade própria e encontrar um modo de oferecer uma experiência de consumo mesmo sem contato físico.
Já na visão do Mercado Livre, o planejamento é parte essencial. É preciso saber qual seu objetivo e, dentro disso, aprender a identificar seus consumidores, entender o que deve ser disponibilizado no estabelecimento para aumentar as vendas e o que está se tornando tendência entre o público.
As mídias sociais são como um grande palco para o setor de brinquedos, uma vitrine que pode ser usada como uma ferramenta de humanizar as marcas e trazê-las mais para próximo do público. Na visão do Buzzmonitor, assim que as trends surgem, as marcas precisam encontrar um modo de se conectar a esses vídeos virais e criar uma linguagem autêntica para cada rede, como Instagram, Tik Tok e Facebook.
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Imagem: Freepik
