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Economia

Consumidores devem gastar mais com Alimentação e Bebidas até o fim do ano

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Pessoa organizando prato de salada; vegetarianismo

De acordo com a Pesquisa IPC Maps, as despesas das famílias brasileiras com alimentação e bebidas dentro e fora do domicílio, que já estão em alta, vão aumentar ainda mais. Até o final do ano, esses gastos deverão somar mais de R$ 1 trilhão, o que representa um acréscimo de 9,3% em relação ao ano passado, quando respondeu por R$ 929,5 bilhões.

Para a pesquisa, são levadas em conta tanto despesas com alimentação e bebidas no domicílio, que considera alimentos e bebidas comprados no supermercado, verdurão, padaria, açougue, distribuidora de bebidas, etc, quanto fora dele — refeições, lanches, cafés da manhã, refrigerantes, cafezinhos, caldos, cervejas, chopes e outras bebidas alcoólicas.

De acordo com o IPCA do mês de setembro, o setor de alimentação e bebidas teve a primeira alta (de 0,50%) em três meses, corroborando com os resultados do IPC Maps. A alimentação no domicílio foi a que mais aumentou, com itens como mamão, café, laranja-pêra, cebola, tomate, batata inglesa e café moído inflando o preço.

Entre os estados analisados, na liderança do ranking nacional, o estado de São Paulo responderá por quase R$ 259,5 bilhões dos gastos. Porém é o Distrito Federal que, na comparação com o ano passado, contabiliza a maior alta, de 26,8%, nas despesas do setor, resultando em mais de R$ 17,1 bilhões desembolsados pelas famílias. Já os estados do Amapá (-11,5%), Roraima (-8,6%) e Rondônia (-4,6%) deverão ter baixa nas despesas com alimentação e bebidas.

Com o consumo em ascensão, também sobe a quantidade de serviços alimentícios. Segundo o IPC Maps, de 2023 para cá, 43.826 novas unidades foram abertas — um acréscimo de 2,7% —, totalizando atualmente 1,6 milhão de estabelecimentos existentes no País.

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